A carreira da Nucha começou quando a cantora tinha apenas treze anos. Cantou em bares e fez publicidade para rádio e televisão e, alguns anos mais tarde, optou por se dedicar à música a tempo inteiro.
Com dezasseis anos, formou o duo KutchiKutchi com Marité (Maria Leon), tendo, no ano seguinte, integrado um espectáculo de Fernando Pereira que lhe proporcionou visitar Portugal de norte a sul durante dois anos, bem como algumas comunidades portuguesas no estrangeiro. Para além disso, foi convidada para se juntar aos coros dos concertos de Rui Veloso, que tiveram lugar no Coliseu de Lisboa e no Rivoli do Porto.
Foi a partir de 1988 que Nucha começou a dar mais atenção à sua carreira a solo, pelo que decidiu então participar em festivais em busca de uma grande oportunidade. O primeiro foi o Grande Prémio da Música na Figueira da Foz, onde apresentou um tema assinado por Luís Filipe, intitulado “Se Calhar”.
Da Figueira partiu para a Turquia, país onde representou Portugal no Festival CESME, com a canção “It Will Never Be the Same”, nunca mais parou até então.
Para 2012 Nucha começa com o renovado tema “Sempre, há sempre alguém” (1º lugar do Festival RTP da canção em 1990) e segue para vários êxitos da sua carreira.
Ninguém vai parar nas interpretações das canções populares adaptadas ao estilo
POP/ROCK: “Todos me querem”, “Tu és o Zé que fumas”.
“Povo que lavas no rio” aparece numa homenagem à nossa Amália Rodrigues,
continuando com um tributo aos Xutos e Pontapés “…as saudades que eu já tinha da minha alegre casinha…”
Um espectáculo abrangente que vai juntar várias gerações, cheio de alegria com a voz e a boa disposição da NUCHA.